tecnologias educativas

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Capítulo VIII Futuro

Neste capítulo do livro o autor demonstra principal preocupação com o futuro das crianças e as novas tecnologias, pois o futuro e as tecnologias estão intimamente relacionados, todas as novidades tem estudos/projectos que são executados pelos computadores, até os arquitectos desenham as suas plantas através de um programa de computador o “Autocad”, o futuro passa pelas tecnologias.
As crianças crescem já habituadas ao desenvolvimento tecnológico, crianças com 5/6/7… anos já sentem interesse e conseguem utilizar os computadores para jogos e outros elementos mais básicos.
Contudo é necessário compreender que para a criança se desenvolver plenamente é necessário o convívio diário com outras crianças e cultivar as actividades ao ar livre, para que as crianças tenham conhecimento sobre a origem das coisas.
É fundamental o exercício de convívio em sociedade, pois se ficarmos muito ligados as tecnologias (TV, jogos, …) será mais difícil fazer amizades e saber estar em sociedade.
É necessário alertar os pais/professores para os malefícios da utilização do computador, quando utilizados em contextos inapropriados, mas alertar sobretudo para os seus benefícios educacionais.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Capítulo VII A escola

O que é a escola? O que aprendemos? São questões que por vezes invadem o nosso pensamento e o das crianças, para mim a escola é o edifício onde se concentram todas as bases para o nosso conhecimento, é o lugar onde contamos com novas experiencias sociais/emocionais e aprendizagens, na escola crescemos todos os dias, é o espaço primordial do conhecimento. O que aprendemos? Um leque variado de disciplinas que nos levam a origem do que somos e do que queremos realmente ser, na minha opinião a escola é a base fundamental para desenvolvermos o nosso conhecimento científico/ comum.
Neste capítulo o autor Seymour Papert aborda a temática da escola e como são utilizadas/transmitidas as tecnologias dá-nos o exemplo de uma aluna que fazia os seus trabalhos a mão pois os professores não permitiam a utilização dos computadores para a realização dos trabalhos, alegando pensar que os pais ficariam preocupados se não vissem os filhos a treinar a caligrafia.
No meu ponto de vista algo incoerente pois estamos sempre a desenvolver a caligrafia, para aperfeiçoar a caligrafia os alunos frequentam o ensino primário, na minha perspectiva sobre esta afirmação do professor, acho-o muito limitado e muito ligado a educação tradicional adversa as novas tecnologias.
É fundamental que as escolas se vão moldando aos novos currículos onde é essencial a aprendizagem e manuseamento das TIC, sou da opinião que as escolas constituem elementos base para esse desenvolvimento.
Na opinião do autor “…a escola não sofreu mudanças essenciais…” uma afirmação que certamente poderá ser contestada por muitos educadores, pois estes em minoria não são adeptos das novas tecnologias.
A escola do futuro exige uma grande mudança nas técnicas de ensino, falo por experiencia, a maioria dos professores não põe a matéria disponível online porque alegam dar muito trabalho, enquanto isto os alunos gastam muito dinheiro a tirar fotocopias.
O problema está em que as tecnologias ainda não entram suficientemente nos programas curriculares.
A questão fundamental incide em saber se a escola será capaz de “suportar” a mudança, na minha opinião a escola é capaz de exercer a mudança através de formações aos professores nas áreas tecnológicas e no que diz respeito a equipar, devem equipar as mesmas com computadores.
Concluindo a escola constitui um elemento fundamental para o desenvolvimento cognitivo, no que respeita as novas tecnologias deviam estar/ser mais receptíveis a esta mudança.

sábado, 22 de dezembro de 2007

Capítulo VI Projectos

Neste capítulo o autor fala (entre outras coisas) da fluência tecnológica destinada a toda a família, a sua intenção é transmitir como é útil a sua utilização em todas as faixas etárias.
O autor falamos principalmente da criação de projectos em família, estes projectos tendem a promover a interacção com o uso das tecnologias, algo que por vezes se torna muito difícil, pois enquanto as crianças nascem/crescem e desenvolvem-se com as tecnologias os indivíduos de faixas etárias superiores já não se encontram tão interligados a estas novas tecnologias, por exemplo o meu pai (44anos, empresário) olha para o computador como algo inexplorável, pois o seu trabalho não implica o uso diário do computador, para fazer alguns orçamentos numa página de Excel pede sempre o meu auxílio e do meu irmão, nós já explicamos muitas vezes o funcionamento desta ferramenta mas no meu ponto de vista falta-lhe um pouco de vontade e curiosidade para explorar as ferramentas que o computador lhe pode fornecer.
Enquanto os jovens/adultos estudados ou não aprendem a manusear as novas tecnologias através da curiosidade, por vezes não tão bem quanto as pessoas que frequentaram cursos de iniciação, mas sou da opinião de que se as pessoas se empenharem conseguem adquirir este conhecimento. Existem ainda algumas pessoas que vêem os computadores como um “bicho-de-sete-cabeças”, desde o iniciar até ao manuseio do rato.
Para o autor é necessário passar outra imagem dos computadores sem ser a que a maioria das pessoas tem, que é a internet, o DVD, os jogos e os chats, como ferramentas mais importantes do computador, por este motivo é necessário que se veja o computador como uma ferramenta útil para a aprendizagem e transmissão de conhecimentos; como é lógico os chats não nos transmitem conhecimentos, mas se utilizarmos os chats para trocarmos conhecimentos com professores/explicadores estes serão uma ferramenta muito potencial para a aprendizagem.
Segundo Papert existem três princípios que orientam a escolha de projectos: o primeiro princípio refere-se a suscitação de uma atitude de aplicação ou seja “… as melhores coisas que podemos fazer são as que abrem portas para outras que se situam para além delas”, o segundo principio: “ o que é bom para uns é bom para os outros” passa por transmitir as crianças que o computador pode ser uma fonte de conhecimento/ideias.
O terceiro princípio: “… um bom projecto familiar de utilização do computador deve ter as suas raízes na cultura das crianças…” o que o autor apela é que os pais passem a utilizar menos as coisas “fúteis” do computador e passem a transmitir as suas crianças conteúdos educativos, até podem ser jogos, mas jogos que os façam desenvolver competências pessoais e educativos.
É importante sobretudo que a criança cresça num ambiente onde a utilização dos computadores seja frequente para incentivar a sua aplicação.
Concluindo é necessário que a criança se desenvolva numa cultura onde a aprendizagem é valorizada em todas as perspectivas, a criança quando nasce é um livro em branco e desde que “abre os olhos para a vida” esta constantemente a aprender, a aprendizagem é algo inata nasce connosco e morre quando nós fechamos os olhos para a vida”.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Capitulo V

Neste capítulo é visível a importância da família para a aprendizagem das novas tecnologias, e não só, a família é a base fundamental para desenvolvermos todas as nossas aprendizagens (motoras, sentimentais, e até tecnológicas). A aprendizagem vária de cultura para cultura, esta cultura familiar que aparece associada ao que a família pensa em relação a aprendizagem e os seus diversos constituintes, existem diversas culturas e para algumas é quase impensável a utilização dos computadores (tecnologias) por parte das suas crianças, normalmente nas sociedades ocidentais há uma interacção positiva quanto as tecnologias e a interacção entre pais e filhos uma interacção que é tida como positiva, pois é uma maneira de melhorar a coesão social. A este fenómeno chamamos de cultura familiar da aprendizagem “ … para referir o modo como a família pensa sobre o que é a aprendizagem – as suas crenças, actividades preferidas e tradições que lhe são associadas…”
Assim, cada família tem os seus métodos de educacionais, alguns dão mais importância ao método de ensino onde se segue um currículo, existe interacção entre professores e alunos, outras famílias seguem uma educação tradicional regida por si, ou seja cada indivíduo aprende de acordo com a sua cultura (cultura transmitida pelos pais/tutores), passada pelas várias gerações da sua família (por exemplo as crianças do circo).
É necessário alterar aos pais sobre a importância das tecnologias, para que estes aprendam a ensinar, procurem ensinar e perceber a importância que pode ter o apoio familiar na aprendizagem não só tecnológica mas a todos os níveis.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Aula prática

Para esta aula foi necessário construir um power point onde falasse-mos do potencial pedagógico das nossas tecnologias, consistia em fazer uma breve apresentação com a duração de apenas cinco minutos onde teríamos também de referir as vantagens e desvantagens da tecnologia que estávamos a abordar.
Efectuamos uma apresentação muito sucinta pois o tempo era muito limitado e iríamos abordar quatro tecnologias nomeadamente o Flickr, YouTube, teachertube e slidshare, apesar de já conhecer estas tecnologias realizar este trabalho tem contribuído para aprofundar os meus conhecimentos.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Capítulo IV

Neste capítulo o autor faz referência aos valores e a honestidade; quando aborda o tema valores, surge a seguinte questão: “os valores devem ser ensinados pela escola ou pelos pais?”, uma questão muito frequente por vezes posta pelos pais que se encontram ausentes no crescimento, devido a sua vida profissional muito activa. No meu ver, a transmissão de valores e normas devem ser comunicadas pelos pais, apesar dos professores constituírem um papel importante na transmissão destes valores/normas, mas por vezes os alunos não acreditam/tem confiança nos professores tornando-se difícil a comunicação entre professor e aluno. Os professores esforçam-se para criar uma relação com os alunos baseada na confiança mútua o que por vezes falha tornando a comunicação entre estes difícil ou ate mesmo impossível; compete assim a família a preservação de valores de honestidade e de respeito por cada individualidade. Contudo o autor refere que esta discussão sobre valores não deve importância a um conjunto de problemas, mais marcantes, “…sobre valores inerentes ao mundo como a educação é conduzida…”
O autor ao longo deste capítulo vai referir especialmente três questões de valores intimamente relacionadas com a aprendizagem e o relacionamento na Internet que tem gerado muita polémica entre pais/educadores sobre os seus benefícios/malefícios para as crianças.

O primeiro ponto é a honestidade e engano na aprendizagem, o engano no ensino e na aprendizagem é essencialmente uma contradição com os fins da educação moral. “ Dizer as pessoas que é feio mentir, sabendo que lhes esta a mentir, é não só moralmente indefensável, mas também um modo infalível de se obterem resultados opostos aos desejados.” Concordo com esta afirmação do autor pois antes das crianças seguirem o que os adultos lhes aconselham, eles imitam aquilo que geralmente observam os adultos fazer, logo aprendem a mentir através das mentiras que observam/ouvem por parte dos adultos.
Contudo os adultos devem ter sempre em conta que devem respeitar a aprendizagem das crianças, devem deixar que estes aprendam a vencer, perdendo e lutando para alcançar as suas finalidades, “não há nenhuma duvida que corrigi-los em todas as ocasiões provocara uma inibição no desenvolvimento da capacidade de pensarem por si próprios.”
Quando por exemplo uma criança está a fazer os trabalhos de casa e apresenta uma dúvida aos pais/ adultos e estes em vez de lhes explicar o que devem fazer, fizer por eles estão visivelmente a limitar as crianças na sua aprendizagem; concordo assim com a seguinte afirmação do autor “ sempre que ensinamos algo estamos a privar a criança do prazer e do benefício da descoberta”.
Neste capítulo é também mencionada a construção construtivista que consiste em o adulto dar a criança à oportunidade de esta aprender por si própria deixando-o exprimir as suas vontades e aprendendo com os seus erros. “Uma larga gama de aprendizagens têm lugar desta forma, sem a existência de qualquer intervenção deliberada do adulto”. É essencial a presença do adulto nas aprendizagens das crianças, mas por vezes é necessário dar-lhes “espaço” para aprenderem de forma auto dirigida. Contudo surgem as tecnologias que podem dar acesso a um mundo mais amplo de acção, permitindo assim a criança obter uma diversidade mais rica de interacção com o mundo e surgindo a oportunidade de alargar a aprendizagem.
Chegamos por fim a maior preocupação dos adultos/educadores aos chamados perigos da Internet, mas a Internet pode ter muitas vantagens pois “o seu filho pode agora bater a porta digital das fontes de conhecimento, anteriormente abertas apenas a um reduzido numero de investigadores, as vantagens são muitas mas pela mesma razão os riscos são ainda maiores pois as crianças podem aceder a sites pornográficos, o que o autor diz ser na realidade pouco verídica pois a pornografia na Internet não é fácil de encontrar e o numero de casos conhecidos de sedução são mínimos, contudo não é só a pornografia que constitui um perigo para as crianças por vezes os chats são mais perigosos pois podem estar várias pessoas perigosas a comunicar com as crianças (pedófilos, violadores, assassinos, etc.) e as crianças acedem com mais facilidade a estes chats que podem levar a encontros perigosos para a sua integridade física e moral.
Chego a conclusão que a criança necessita de espaço para aprender sozinha, mas esse espaço tem de ser sempre orientado pelos adultos para que as crianças não vão por “caminhos” errados da vida.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Aula prática

Durante a aula estivemos a concluir o relatório sobre as tecnologias que deveria ser entregue ate ao dia 05/11/2007, devido a alguns problemas técnicos só podemos entregar o trabalho no dia seguinte, pedimos imensas desculpas pelo acontecimento mas devido a uma falha na electricidade a colega que estava a fazer o trabalho sobre o YouTube ficou sem o trabalho, pois o seu computador pessoal não conseguiu recuperar o documento, perdendo toda a informação referente a tecnologia.
Falamos também durante a aula sobre o Web 2.0 que fazer referência através de um vídeo que vou postar.

web 2.0

Software Flickr


Tutorial do Flickr


From: jprsantos, 10 months ago





Como publicar fotos no Flickr - tutorial


SlideShare Link

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Flickr

O que é o flickr? Aqui estao todas as informaçoes sobre este software que estou trabalhando.

Aula prática!

Aula prática!
Continuamos a preencher a ficha de análise e avaliação sobre os softwares proposto a ser trabalhados, durante a aula a professora verificou algumas das fichas e devido ao surgimento de algumas dúvidas quanto ao preenchimento, esteve a explicar novamente o que devíamos colocar na tabela/ficha.
No meu ponto de vista a ficha de apoio esta pouco explicativa e só conseguiu perceber o que era pretendido através da explicação da professora.
Iniciamos o relatório, mas esta a tornar-se difícil a sua conclusão pois ainda não terminamos na totalidade a ficha.
Mas estamos confiantes que vamos conseguir entregar a tempo o relatório, este tem de ter uma introdução, um enquadramento teórico onde é importante referir: a historia/ origem e por fim temos de fazer uma conclusão onde vamos referir o potencial pedagógico dos softwares trabalhados.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

III capítulo.

Neste capítulo o autor aborda a importância da aprendizagem por via de softwares educativos e como está é abordada através das tecnologias.
O autor começa por procurar em lojas o que há para as crianças na altura das “festas” e imagina ser um pai a procura de software educativo, encontra dois tipos de loja bem diferentes uma da outra, na primeira loja ABACUS encontra materiais de qualidade (livros, materiais para pintura, estojos científicos …) contudo fica desapontado quanto ao facto do único computador presente na loja ser a caixa registadora, mas considera esta loja essencial para uma aprendizagem de qualidade. Em contra partida na maior loja de brinquedos da região, onde se anuncia a chegada dos “títulos mais recentes em software”depara-se com a incapacidade de analisar o software perante uma enorme multidão e devido ao facto de o material estar embalado.
Devido a comparação entre estas duas lojas o autor distingue dois tipos de aprendizagem: ” aprendizagem tradicional “ e “ aprendizagem por computador “. A “aprendizagem tradicional” ou de tipo familiar/ escolar, onde o professor expõem a matéria de uma certa forma e o aluno limita-se a ouvir e a tentar perceber as ideias que o professor transmite, existe assim um contacto humano e afável entre o professor e aluno, a aprendizagem de estilo familiar ou aprendizagem de estilo escolar permanece o contacto directo entre professores/pais e alunos/filhos.
A” aprendizagem por computador “é um ensino distanciado, em que o único contacto que se estabelece é entre o computador e o aluno, pode dizer-se que é o sistema de e-learning, e que constitui assim uma atmosfera desumanizada e mercantil. A aprendizagem através de software que de um certo modo limita a criança através do seu sistema Pergunta – Resposta não havendo feedback ou explicação de um professor/pai/…por um lado torna um aluno mais autónomo, mas esta autonomia poderá ser relativa pois na maioria das vezes a criança observa o que esta escrito e pede ajuda para o compreender.
Outro tema também ligado à aprendizagem é transmitida pela teoria construtivista de Jean Piaget que defende:”a aprendizagem é facilitada quando é autodirigida “, esta teoria põe em causa a aprendizagem tradicional, pois afirma:”compreender é inventar “ logo “ o papel do professor é criar as condições para a invenção, em lugar de fornecer conhecimentos já consolidados “a aprendizagem autodirigida é assim de modo geral: o processo no qual os indivíduos tomam a iniciativa de, com ou sem a ajuda de outros, diagnosticar as suas necessidades de aprendizagem, formular objectivos de aprendizagem, identificar os recursos humanos e materiais para aprender, escolher e implementar as estratégias apropriadas, e avaliar os resultados obtidos na aprendizagem.

No fim do capítulo, o autor fala de dois tipos de conhecimento Micromundo e Hipermundo.
Micromundo, é o que o autor afirma ser um “mundo”, “suficientemente limitado para ser exaustivamente explorado e completamente compreendido” é assim mais direccionada para a programação, sendo a programação pelas crianças quase sinónimo da linguagem LOGO,”é uma linguagem para dar instruções ao computador, foi concebida de modo a que as crianças sejam capazes (….) de conseguir que o computador faça algo que elas desejam”.
Hipermundo é assim um conhecimento que desenvolve a capacidade de auto-direcção, favorecendo ao indivíduo a aprendizagem que mais lhe agrada de uma forma dinâmica.” O lado positivo consiste na oportunidade para dar asas a interesses pessoais e na excitação da busca da aquisição de conhecimentos”.
Com a leitura deste capitulo chego a conclusão de que a aprendizagem deve ter um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo e social da criança, sendo assim os dois tipos de aprendizagem por computador e familiar não deveriam ser utilizadas separadamente mas sim complementando-se de modo a que a criança desenvolva a aprendizagem autodirigida mas que também possa entrar em dialogo com professores/pais para expor as suas duvidas e obter uma explicação mais humana e com exemplos que só a aprendizagem de tipo familiar fornece.
Chegando assim à conclusão de que a aprendizagem através de softwares tem as suas vantagens e desvantagens, mas no meu ponto de vista para a educação tem prevalecido as vantagens.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Alfabetização + informatica



Aqui podemos ter uma ideia de como pode ser útil utilizar as tecnologias no processo de ensino/ aprendizagem ;)

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Aula prática


Iniciamos a aula com uma chamada de atenção da professora para sites que poderão ser úteis para o melhoramento das nossas pesquisas para os trabalhos realizados em grupo sendo estes os sites referidos: SIIE, Challnges, Ele´s e professores inovadores, podemos encontrar artigos esclarecedores e de muita utilidade para desenvolver o trabalho proposto.
Principiamos o preenchimento da ficha de avaliação sobre o nosso software e quando terminarmos de a preencher individualmente, iremos fazer uma comparação em grupo que nos ajudara a concluir o relatório sobre os softwares trabalhados para entregar dia 5 de Novembro de 2007.
Falamos também das gerações da web, que estão associadas a existencia de diversas tecnologias designadas de software social, onde foi referida a 1ª geração associada a pesquisa, comunicação, produção..., a esta primeira geração foram adicionadas outros elementostais como: interacção, partilha, rede social, comunidade e tags, foram adicionadas devido a maioria dos serviços prestados online, favorecendo assim a formação da 2ª geraçâo da web.
Na última postagem tinha colocado alguns erros no que diz respeito a informação que estava colocada no blogue, esses equívocos já foram alterados e espero que não voltem a acontecer, deveram-se ao facto de ter estado com pouca atenção na aula, pois estava mais preocupada com o relatório que têm de ser entregue até a data prevista. Peço novamente as minhas desculpas pelo sucedido e agradeço o feedback da professora sem ele não teria dado conta do engano.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Aula prática.


Estava a decorrer uma conferência em Lisboa sobre o e-learning que podia ser assistida online no site http://www.elearninglisboa.com/, durante a aula estava a dar formação o Dr. Marc Rosenberg, temos oportunidade de assistir devido aos recursos tecnológicos existentes na aula e também devido à evolução das tecnologias.
Será muito útil acompanhar estas conferências que vão decorrer dia 15 e 16 de Outubro para tomarmos conhecimento do que é o e-learning e que utilidade poderá ter este para nós estudantes de ciências da educação.
Para ter uma ideia do que consiste o e-learning fui consultar online algumas definições, achei que a definição que mais clarificou as minhas dúvidas foi a seguinte de Vasco Lopes: e-learning um “conjunto de metodologias e tecnologias que têm como objectivo promover o ensino e a aprendizagem através da utilização da Internet como um dispositivo de: mediação entre os intervenientes, acesso a recursos pedagógicos (conteúdos), acesso a mecanismos de avaliação, acesso a funcionalidades de gestão dos processos (gestão) ". Para uma leitura integral do documento consultar o site: http://portal.isvouga.com/?pg=170&id=7 e para uma explicação mais abrangente consultar o site: http://www.elarning.com/ .
Durante a aula iniciamos uma grelha de análise e avaliação, onde colocaremos a identificação, apreciação global e o potencial pedagógico do software que estamos a trabalhar.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

II capítulo do livro!


“Os pais não são os únicos a estarem nervosos com a aurora do mundo digital”. Esta é uma afirmação do livro que corresponde a uma realidade presente no nosso quotidiano, o autor ao declarar que os pais não são os únicos a estarem nervosos com este fenómeno que são as tecnologias, pois é um facto global que influencia todas as gerações, os pais/tutores/professores vão tentar acompanhar esta rápida evolução que tem sido as tecnologias de modo a se manterem informados e de proteger os seus filhos/alunos dos problemas que podem surgir com a utilização de sites, onde a informação muitas vezes inconvenientes é encontrada com muita facilidade pelas crianças, estes conteúdos podem trazer problemas de grandes dimensões.
“…sei que pode causar alterações drásticas, para melhor ou para pior, na vida dos nossos filhos, não existindo a certeza que sejam benéficos…”
Estes problemas acima referidos, podem ser de um certo modo evitados quando as crianças são seguidas e acompanhadas pelos pais e professores, de algum modo podemos afirmar que as tecnologias podem ser moldadas por nós e só serão prejudiciais se não tomarmos precauções.
Em seguida o autor da ênfase a utilização das tecnologias nomeadamente a internet para as aprendizagens e pesquisa de informação, o autor fala de duas crianças que pesquisam na internet sobre animais repelentes e estas crianças encontram vários sites, um deles de “ The yuckiest site on the internet” que vai ao encontro da informação que estas necessitam. O autor assegura que “ O que ganhou da experiencia com o computador foi muito mais valioso do que qualquer melhoria no ensino de um currículo estabelecido”, esta deste modo a afirmar que o currículo pode vir a ser melhorado se for utilizado em conjunto com as tecnologias, são chamados assim os professores de “ ciberavestruzes” pois “…planificam a politica educativa estão decididos a adicionar o computador, mas só conseguem imaginar essa utilização no contexto do sistema escolar…”
Para concluir podemos falar dos problemas que as crianças que crescem sem utilizar computadores podem enfrentar, entre estes o desemprego. A literacia informática, neste momento e quase inexistente, e apenas persiste nos idosos e alguns Homens de meia-idade em que o trabalho não exige que tenham este conhecimento sobre as tecnologias; todas as crianças hoje tem acesso as tecnologias e convivem diariamente com estas; as tecnologias são vistas na minha perspectiva como uma mais-valia para o desenvolvimento das aprendizagens nas crianças.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Aula prática.

Durante a aula prática, foi referida a importância da manutenção semanal do blogue pessoal sobre as Tecnologias Educativas II; pois as reflexões efectuadas no portfolio correspondem a 40% da nota final da disciplina, por isso colegas toca a reflectir sobre as aprendizagens efectuadas. O blogue será avaliado pela sua qualidade educativa científica, qualidade gráfica, linguagem correcta, interactividade e dinamismo.
É importante que o blogue seja composto por texto, imagens, vídeos e podcasts.
Durante a aula iniciamos a pesquisa sobre as tecnologias a ser trabalhadas e iniciamos a construção de uma grelha de caracterização destas mesmas com finalidade de observar as nossas aprendizagens sobre estas tecnologias.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

I capítulo do livro!


Introdução!
A família em rede é um livro de Seymour Papert, que nos anos sessenta começa a se interessar e a se exprimir sobre a utilização dos computadores pelas crianças como instrumentos de aprendizagem, por querer que as crianças utilizem computadores foi olhado de lado e criticado por quem não concordava com as suas ideias. Mas isso não impediu que continua-se a sua pesquisa e foi no seu laboratório que as crianças começaram a explorar o uso do computador, explorando a escrita e os gráficos. A fundação LOGO foi construída por Papert e tinha como objectivo principal informar as pessoas acerca desta programação para a criação de um software de aprendizagem e ensino.

Desenvolvimento!


O primeiro capítulo do livro encontra-se dividido em quatro temas fundamentais: “um caso amoroso”, em que o autor afirma existir uma relação de amor entre as crianças e os computadores, pelas diversas partes do mundo e de diferentes escalões sociais, em todo o lado com poucas excepções observou o desejo das crianças em tocar nos computadores, algo muito normal na sua geração que praticamente nasce a utilizar o computador, o autor afirma que a utilização dos computadores ira alterar a vida das crianças e este espera que seja uma mudança positiva.
“Liberdade perdida” o bebé utiliza o tacto, olfacto, audição e visão para explorar o mundo, explora esse mundo de forma completa e com estas pequenas observações aprende sobre o “pequeno” mundo que a rodeia, ou seja a criança desprende-se do adulto para conhecer, explorar e adquirir novas aprendizagens. Mas pouco a pouco a criança vai tornando-se mais dependente das pessoas e menos espontâneas, estas mudanças chocam com o desenvolvimento do prazer, que anteriormente tinha conquistado.
“Liberdade reconquistada” preocupação com as consequências psicológicas e espirituais que resultam do facto das crianças se tornarem mais independentes dos pais na exploração do mundo, alguns pais auxiliam na exploração deste “mundo”, mas alguns continuam na literacia tecnológica. “Os pais podem contrariar isso ou juntarem-se ao movimento”.
“Intenções” surge da duvida que alguns pais tem sobre que tipo de software as crianças deverão utilizar, as suas duvidas e incertezas constantes. Os pais deverão ver as tecnologias como elemento fundamental para a aprendizagem, para si e para os seus filhos.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Aula prática!

Actualização da pagina da disciplina Tecnologias educativas II onde iremos encontrar disponíveis os conteúdos da disciplina e apoio das aulas teóricas, e os blogues pessoais da turma onde iremos colocar as nossas reflexões.
Durante a aula falamos sobre a ferramenta de trabalho Del.icio.us que permite guardar os sites que achamos mais importantes para nosso uso pessoal e para partilhar com os outros.