tecnologias educativas

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Capitulo V

Neste capítulo é visível a importância da família para a aprendizagem das novas tecnologias, e não só, a família é a base fundamental para desenvolvermos todas as nossas aprendizagens (motoras, sentimentais, e até tecnológicas). A aprendizagem vária de cultura para cultura, esta cultura familiar que aparece associada ao que a família pensa em relação a aprendizagem e os seus diversos constituintes, existem diversas culturas e para algumas é quase impensável a utilização dos computadores (tecnologias) por parte das suas crianças, normalmente nas sociedades ocidentais há uma interacção positiva quanto as tecnologias e a interacção entre pais e filhos uma interacção que é tida como positiva, pois é uma maneira de melhorar a coesão social. A este fenómeno chamamos de cultura familiar da aprendizagem “ … para referir o modo como a família pensa sobre o que é a aprendizagem – as suas crenças, actividades preferidas e tradições que lhe são associadas…”
Assim, cada família tem os seus métodos de educacionais, alguns dão mais importância ao método de ensino onde se segue um currículo, existe interacção entre professores e alunos, outras famílias seguem uma educação tradicional regida por si, ou seja cada indivíduo aprende de acordo com a sua cultura (cultura transmitida pelos pais/tutores), passada pelas várias gerações da sua família (por exemplo as crianças do circo).
É necessário alterar aos pais sobre a importância das tecnologias, para que estes aprendam a ensinar, procurem ensinar e perceber a importância que pode ter o apoio familiar na aprendizagem não só tecnológica mas a todos os níveis.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Aula prática

Para esta aula foi necessário construir um power point onde falasse-mos do potencial pedagógico das nossas tecnologias, consistia em fazer uma breve apresentação com a duração de apenas cinco minutos onde teríamos também de referir as vantagens e desvantagens da tecnologia que estávamos a abordar.
Efectuamos uma apresentação muito sucinta pois o tempo era muito limitado e iríamos abordar quatro tecnologias nomeadamente o Flickr, YouTube, teachertube e slidshare, apesar de já conhecer estas tecnologias realizar este trabalho tem contribuído para aprofundar os meus conhecimentos.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Capítulo IV

Neste capítulo o autor faz referência aos valores e a honestidade; quando aborda o tema valores, surge a seguinte questão: “os valores devem ser ensinados pela escola ou pelos pais?”, uma questão muito frequente por vezes posta pelos pais que se encontram ausentes no crescimento, devido a sua vida profissional muito activa. No meu ver, a transmissão de valores e normas devem ser comunicadas pelos pais, apesar dos professores constituírem um papel importante na transmissão destes valores/normas, mas por vezes os alunos não acreditam/tem confiança nos professores tornando-se difícil a comunicação entre professor e aluno. Os professores esforçam-se para criar uma relação com os alunos baseada na confiança mútua o que por vezes falha tornando a comunicação entre estes difícil ou ate mesmo impossível; compete assim a família a preservação de valores de honestidade e de respeito por cada individualidade. Contudo o autor refere que esta discussão sobre valores não deve importância a um conjunto de problemas, mais marcantes, “…sobre valores inerentes ao mundo como a educação é conduzida…”
O autor ao longo deste capítulo vai referir especialmente três questões de valores intimamente relacionadas com a aprendizagem e o relacionamento na Internet que tem gerado muita polémica entre pais/educadores sobre os seus benefícios/malefícios para as crianças.

O primeiro ponto é a honestidade e engano na aprendizagem, o engano no ensino e na aprendizagem é essencialmente uma contradição com os fins da educação moral. “ Dizer as pessoas que é feio mentir, sabendo que lhes esta a mentir, é não só moralmente indefensável, mas também um modo infalível de se obterem resultados opostos aos desejados.” Concordo com esta afirmação do autor pois antes das crianças seguirem o que os adultos lhes aconselham, eles imitam aquilo que geralmente observam os adultos fazer, logo aprendem a mentir através das mentiras que observam/ouvem por parte dos adultos.
Contudo os adultos devem ter sempre em conta que devem respeitar a aprendizagem das crianças, devem deixar que estes aprendam a vencer, perdendo e lutando para alcançar as suas finalidades, “não há nenhuma duvida que corrigi-los em todas as ocasiões provocara uma inibição no desenvolvimento da capacidade de pensarem por si próprios.”
Quando por exemplo uma criança está a fazer os trabalhos de casa e apresenta uma dúvida aos pais/ adultos e estes em vez de lhes explicar o que devem fazer, fizer por eles estão visivelmente a limitar as crianças na sua aprendizagem; concordo assim com a seguinte afirmação do autor “ sempre que ensinamos algo estamos a privar a criança do prazer e do benefício da descoberta”.
Neste capítulo é também mencionada a construção construtivista que consiste em o adulto dar a criança à oportunidade de esta aprender por si própria deixando-o exprimir as suas vontades e aprendendo com os seus erros. “Uma larga gama de aprendizagens têm lugar desta forma, sem a existência de qualquer intervenção deliberada do adulto”. É essencial a presença do adulto nas aprendizagens das crianças, mas por vezes é necessário dar-lhes “espaço” para aprenderem de forma auto dirigida. Contudo surgem as tecnologias que podem dar acesso a um mundo mais amplo de acção, permitindo assim a criança obter uma diversidade mais rica de interacção com o mundo e surgindo a oportunidade de alargar a aprendizagem.
Chegamos por fim a maior preocupação dos adultos/educadores aos chamados perigos da Internet, mas a Internet pode ter muitas vantagens pois “o seu filho pode agora bater a porta digital das fontes de conhecimento, anteriormente abertas apenas a um reduzido numero de investigadores, as vantagens são muitas mas pela mesma razão os riscos são ainda maiores pois as crianças podem aceder a sites pornográficos, o que o autor diz ser na realidade pouco verídica pois a pornografia na Internet não é fácil de encontrar e o numero de casos conhecidos de sedução são mínimos, contudo não é só a pornografia que constitui um perigo para as crianças por vezes os chats são mais perigosos pois podem estar várias pessoas perigosas a comunicar com as crianças (pedófilos, violadores, assassinos, etc.) e as crianças acedem com mais facilidade a estes chats que podem levar a encontros perigosos para a sua integridade física e moral.
Chego a conclusão que a criança necessita de espaço para aprender sozinha, mas esse espaço tem de ser sempre orientado pelos adultos para que as crianças não vão por “caminhos” errados da vida.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Aula prática

Durante a aula estivemos a concluir o relatório sobre as tecnologias que deveria ser entregue ate ao dia 05/11/2007, devido a alguns problemas técnicos só podemos entregar o trabalho no dia seguinte, pedimos imensas desculpas pelo acontecimento mas devido a uma falha na electricidade a colega que estava a fazer o trabalho sobre o YouTube ficou sem o trabalho, pois o seu computador pessoal não conseguiu recuperar o documento, perdendo toda a informação referente a tecnologia.
Falamos também durante a aula sobre o Web 2.0 que fazer referência através de um vídeo que vou postar.

web 2.0

Software Flickr


Tutorial do Flickr


From: jprsantos, 10 months ago





Como publicar fotos no Flickr - tutorial


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